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cartelas de bingo personalizadas gratis,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Por vezes descrita como "a pedra mais famosa do mundo" e uma das "maravilhas do mundo", com o tempo a Pedra de Roseta viu seu papel científico ser compartilhado com outras estelas e inscrições. Outras versões parciais de seu decreto e diversas inscrições bilíngues ou trilíngues semelhantes foram descobertas mais recentemente, incluindo dois decretos ptolemaicos mais antigos, o Decreto de Canopo, de 238 AEC, e o Decreto de Ráfia, de aproximadamente 217 AEC. Não obstante, a Pedra de Roseta permanece um símbolo cultural amplamente difundido, por ter permitido avanços fundamentais na arqueologia, nos estudos da tradução e na compreensão contemporânea da literatura e da cultura do Antigo Egito. Como consequência disso, ao longo do tempo ela viu seu nome associado a outros objetos e em outros contextos, em alusão à sua significância científica e cultural. Vários documentos epigráficos bilíngues ou trilíngues antigos foram descritos como "Pedras de Roseta", pois contribuíram decisivamente para a decifração de escritas antigas. Por exemplo, as moedas bilíngues greco-brâmanes do rei greco-bactriano Agátocles foram descritas como "pequenas Pedras de Roseta", pois permitiram os primeiros passos em direção à decifração da escrita brâmane por Christian Lassen e, portanto, o acesso à epigrafia indiana antiga. A Inscrição de Beistum também foi comparada à Pedra de Roseta, por apresentar conteúdo em três línguas antigas do Oriente Médio: persa antigo, elamita e assiro-babilônio.,Na época da redescoberta da Pedra o diplomata e estudioso sueco Johan David Åkerblad trabalhava em uma escrita pouco conhecida, da qual alguns exemplos haviam sido encontrados recentemente no Egito, que passou a ser conhecida como demótico. Ele a chamou de "copta cursivo" porque estava convencido de que era usada para gravar alguma forma da língua copta, que já se sabia ser descendente direta do antigo egípcio, embora apresentasse poucas semelhanças com a escrita copta posterior. O orientalista francês Antoine-Isaac Silvestre de Sacy discutia esse trabalho com Åkerblad quando recebeu uma das primeiras impressões litográficas da Pedra de Roseta, em 1801, de Jean-Antoine Chaptal, ministro do interior da França. Ele percebeu que o texto do meio estava nessa mesma escrita. Ele e Åkerblad começaram a trabalhar, individualmente, sobre esse texto, assumindo que se tratava de uma escrita alfabética. Eles tentaram identificar os pontos em que os nomes gregos deveriam ocorrer dentro desse texto desconhecido, comparando-os com o grego. Em 1802 Silvestre de Sacy informou a Chaptal que ele havia identificado com êxito cinco nomes ("Alexandros", "Alexandreia", "Ptolemaios", "Arsinoe" e o título de Ptolemeu V, "Epifânio"), e Åkerblad publicou um alfabeto de 29 letras (mais da metade das quais estavam corretas) que ele havia identificado a partir dos nomes gregos no texto demótico. No entanto, nenhum dos dois conseguiu identificar os caracteres restantes do texto demótico, que, posteriormente descobriu-se, inclui símbolos ideográficos e de outros tipos, ao lado dos fonéticos.''''.
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